terça-feira, 6 de maio de 2014

Vende-se grande amor. Peça já o seu!
                       :: Rosana Braga ::
 
Alguns procurariam nos supermercados, como item de necessidade básica. Outros procurariam em perfumarias, como item para ocasiões especiais. Há ainda os que buscariam em lojas de roupas, como item para melhorar a aparência. Enquanto outros arriscariam as farmácias, tentando encontrar, enfim, o remédio para suas dores ou a cura para suas doenças. 
 Parece piada, mas infelizmente é verdade que muitas pessoas ainda acreditam que é possível encontrar um "grande amor" prontinho para ser consumido. E se iludem com essa possibilidade, desperdiçando a chance incrível de encontrar suas próprias ferramentas.  
 Não se empenham em inverter o olhar. Insistem em continuar olhando para fora. Onde não há respostas. Pelo menos não as certas. Não as delas. E para completar o quadro de fracasso e frustração, insistem também em se lamentar da falta de sorte ou de um mundo que não se alinha aos seus valores - mais nobres, elas querem dizer.
 Que pena! Perdem a incrível chance de arrancar, de uma vez por todas, essa máscara de vítima ou de quem não se importa. Desperdiçam a fantástica oportunidade de abrir suas portas e janelas, abrir sua mente e seu coração, e simplesmente deixar a luz entrar. Acender-se. Enfim, enxergar-se! 
 E feito repetições de regras, comportamentos e desejos que não são seus, elas continuam procurando amores prontos. Chegam a apostar que vão encontrar algum sob medida. Feito especialmente para elas. Como se ao menos soubessem quais são as suas próprias medidas. 
 Não sabem! Não se sabem sob os ângulos mais importantes. Porque se ver dá trabalho. Pede ajustes. Requer um olhar acolhedor e justo. É preciso ter amor. Por si, pelo outro e pela vida. Sim, dá mesmo trabalho. Não é fácil. Mas é simples, como sempre digo. Quanto mais simplificamos, mais fácil se torna.
 O problema é que a maioria prefere o complicado. O difícil mesmo. Alguns até se encantam pelo impossível. Sabe qual o nome para esta dinâmica? Sabotagem! E contra si mesmo! Ama quem está longe! Ama quem está comprometido! Ama quem não quer saber de amor! Ama a história que não vai rolar! E assim o ciclo se repete! 
 Mas o pior é que tais pessoas continuam procurando fora, como se existissem mesmo prateleiras expondo amores à venda. E o que eu mais queria era ser capaz de fazê-las entender que o caminho é o de dentro. E que um grande amor não é resultado de uma busca insana e desconecta. É consequência de um encontro leve e absolutamente essencial, mas que acontece primeiro consigo mesmo e com sua noção de merecimento!
 
 Assista aos vídeos de Rosana Braga inscrevendo-se em nosso canal do youtube. 
 Rosana Braga é Palestrante, Jornalista, Consultora em Relacionamentos
 e Autora dos livros "O PODER DA GENTILEZA" e "FAÇA O AMOR VALER A PENA", entre outros.
www.rosanabraga.com.br - Comunidade no Orkut, Twitter e Parperfeito

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Meu filho, você não merece nada
Publicado em 17/05/2013 por Clínica Alamedas             
REVISTA ÉPOCA












A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada ELIANE BRUMA.

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

Sobre Clínica Alamedas

A dependência química está relacionada a diversas questões, seja no aspecto psicológico, biológico, social, econômico ou cultural de toda a família e pessoas ao redor do paciente. A clínica Alamedas possui uma estrutura completa com profissionais competentes e experientes para ajudar cada paciente e a sua família a superar a dependência química, com qualidade de vida e saúde.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Obs.: Esta meditação é excelente.

Quem sentir vontade de fazê-la verá que conforme você se acostuma com ela, os resultados vão aparecendo.
Você pode usar este mantra "Jesus, eu confio em Ti" em todas as situações que você  se encontrar de impaciência, angustia, medo, insegurança, enfim, em todos os momentos que sentir necessidade.
É o início de um Relacionamento de Amizade Verdadeira e total confiança. 
ENVIADO GENTILMENTE POR MARICELI, PARA Janet Lopes.

 
 MEDITAÇÃO
Deixe que Eu cuide de todas as tuas coisas e tudo será melhor.
Quando você se entregar a Mim, tudo se resolverá com tranquilidade segundo Meus Desígnios.
Não te desespere, não me dirija uma oração agitada, como se quisesse exigir o cumprimento dos teus desejos.
Feche os olhos da alma e diga-Me com calma: Jesus, eu confio em Ti.

Evite as preocupações as angústias e os pensamentos sobre o que pode acontecer depois.
Não bagunce os Meus planos, querendo impor suas ideias.
Deixa-Me ser Deus e atuar com liberdade.
Se abandone confiadamente em Mim.
Repouse em Mim e deixe em Minhas mãos o teu futuro.
Diga-Me frequentemente: Jesus, eu confio em Ti.
O que mais danos te causa são suas razões, suas próprias idéias e você querer resolver as coisas a tua maneira.
Quando me disser: Jesus, eu confio em Ti,
não seja como o paciente que pede ao médico que o cure, porque lhe sugere o modo de fazer.
Deixe-se levar em Meus braços Divinos;
não tenha medo, EU TE AMO.
Se acredita que as coisas pioram ou se complicam apesar de tua oração, siga confiando.
Feche os olhos da alma e confia.
Continue dizendo a toda hora: Jesus, eu confio em Ti.

Necessito das mãos livres para fazer a Minha obra.
Mesmo que a dor seja tão forte, a ponto de derramar lágrimas dos seus olhos.
Estarei com você e com a sua família em todos os momentos.
Diga: Jesus, eu confio em Ti.
Confia só em Mim, abandona-se em Mim, jogue para Mim todas as suas angústias e durma tranquilo.
Diga-Me sempre: Jesus, eu confio em Ti, e verás acontecer grandes milagres.
Eu te prometo por Meu Amor.

Pois, sempre confiarei em você meu filho...

Que Deus Abençoe, Ilumine e Proteja a todos,
principalmente a quem a ELE buscar.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Histórias em Português
Um blog onde o Clube das Histórias coloca histórias de que gosta e que quer partilhar. Sirva-se e dê-lhes vida! Quer também recebê-las por email? Procura histórias sobre um algum tema ou para um fim específico?
Escreva-nos! estorias.em.portugues(at)gmail.com os nossos objectivos são meramente pedagógicos, sem qualquer interesse financeiro
  
 Ainda há espaço para a alegria?

O ano que agora começa não vai ser pro­priamente um tempo festivo. Por isso, poderá parecer ao leitor que este tema é uma dolorosa provocação. Mas não é: falo muito a sério.

A alegria é um sentimento sem o qual os hu­manos não podem viver. Mesmo na noite mais escura, em que a dor, o sofrimento e o choro encharcam a nossa alma, se não encontrarmos um espaçozinho para a verdadeira alegria, dificilmente suportaremos tal situação.

É claro que há várias formas de alegria e nem todas produzem esse efeito libertador.

Há a alegria de aviário, que não tem consistên­cia, usa-se quando a circunstância a exige, mas não tem nada por detrás. É como a carne dos frangos produzidos em série, obrigados a crescer à pressão, com um sabor sem sabor, filhos de hormonas e antibióticos insossos.

Há a alegria industrializada, que estrondeia nas vielas da noite, alimentada a combustíveis etíli­cos ou a passas que não são de uva. É hoje muito estimada por industriais legais de drogas ilegais que se alimentam da sua distribuição bem lucra­tiva e muito desejada, porque gera euforias mo­mentâneas a quem as usa e lhe dá bravata para tomar atitudes das quais, em estado sóbrio, se envergonharia.

Há a alegria amarela, que se espelha num sorri­so dessa cor, para disfarçar uma desilusão ou vir em socorro da vítima de uma qualquer partida de colegas ou da vida. Por detrás está a frustra­ção que se quer esconder e se possível ignorar.

Há a alegria «de café» que, na sua ambiguidade, tanto pode ser um ato de superficialidade balo­fa como uma genuína manifestação de conten­tamento, que reforça as relações interpessoais.

Há a alegria franca que ressoa na gargalhada cristalina. Brota do fundo da nossa dimensão lúdica e ajuda a suportar com estoicismo angús­tias e medos que a vida nos põe a cada curva.

Há a alegria interior que faz «pouco ruído» mas sempre se pode encontrar na limpidez de um olhar tão transparente que chega ao fundo da alma. O olho é o espelho da alma. Quantos doentes, às vezes em estado quase terminal, conti­nuam a irradiar um olhar sereno, a apresentar uma face risonha, a iluminar os que estão à sua volta.

Só esta alegria é capaz de ultrapassar as maiores dificuldades. Não se trata de uma alegria exterior que disfarça a amargura nem de uma alegria hipócrita que pensa enganar a dura realidade, fugindo ou ignorando-a. É, antes, a alegria dos fortes, que aceitam que a vida é feita de tempos felizes e tempos dolorosos e que uns e outros têm de ser vividos com serenidade, a alegria que evita angústias doentias ou euforias alienantes.

Esta alegria nasce do fundo de nós próprios, do facto de estarmos vivos, de acreditarmos em nós próprios, de nos reconhecermos «pessoas», sujei­tos livres e conscientes da Vida e da História.

Neste ano vamos precisar muito de aprender a viver e a expressar esta ale­gria.

É necessário expres­sá-la para nos ajudarmos a nós mesmos e também para contagiar os que vivem per­to de nós. Em tempos de crise, a alegria pode ser e é uma forma privilegiada de ajuda aos outros.


José Dias da Silva

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

SAL GROSSO

 E você pensou que era só misticismo? É não, veja! SAL GROSSO:
 CIENTIFICAMENTE PROVADO SAL GROSSO - ONDA VIOLETA.

Quem diria! O Sal grosso tem o mesmo comprimento de onda da cor violeta! Interessante!!! Por isso que funciona... Aproveitem!

Os Poderes do Sal Grosso

O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes. Povos distintos usam o sal para combater o "mau-olhado", e deixar a casa a salvo de energias nefastas.

O sal é um cristal e por isso emite ondas eletromagnéticas que podem ser medidas pelos radiestesistas. Ele tem o mesmo comprimento de onda da cor violeta, capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos.

Visto ao microscópio o sal bruto revela que é um cristal, formado por pequenos quadrados ou cubos achatados. As energias densas costumam se concentrar nos cantos da casa, por isso, colocar um copo de água com sal grosso ou sal de cozinha equilibra essas forças e deixa a casa mais leve. Para uma sala média onde não circula muita gente, um copo de água com sal em dois cantos é suficiente. Em dois ou três dias, já se percebe a diferença. Quando se formam bolhas é hora de renovar a salmoura. A solução de água e sal também é capaz de puxar os íons positivos, isto é, as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos ambientes.

Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma tempestade, esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e irritação. A prática simples de purificação com água e sal deve ser feita à menor sensação de que o ambiente está carregado, depois de brigas ou à noite, no quarto, para que o sono não seja perturbado.

Já foi considerado o ouro branco (salmoura para conservar alimentos).

Os povos foram desenvolvendo técnicas de usar o sal, como as abaixo descritas:

- Uma pitada de sal sobre os ombros afasta a inveja.

- Para espantar o mau-olhado ou evitar visitas indesejáveis, caboclos e caipiras costumam colocar uma fileira de sal na soleira da porta ou um copo de salmoura do lado esquerdo da entrada.

- A mistura de sal com água ou álcool absorve tudo de ruim que está no ar, ajuda a purificar e impede que a inveja, o mau-olhado e outros sentimentos inferiores entrem na casa.

- Depois de uma festa, lavar todos os copos e pratos com sal grosso para neutralizar a energia dos convidados, purificando a louça para o uso diário.

- Na tradição africana, quando alguém se muda, as primeiras coisas a entrar na casa são: um copo de água e outro com sal; Usam sal marinho seco, num pires branco atrás da porta para puxar a energia negativa de quem entra E também tomam banho com água salgada com ervas para renovar a energia interna e a vontade de viver.

No Japão, o sal é considerado poderoso purificador. Os japoneses mais tradicionais jogam sal todos os dias na soleira das portas e sempre que uma visita mal vinda vai embora. Símbolo de lealdade na luta de sumô, os campeões jogam sal no ringue para que a luta transcorra com lealdade.

Use esse poderoso aliado! É barato, fácil de encontrar, e pode lhe ajudar em momentos de dificuldade e de esgotamento energético!

Modo de tomar o banho de sal grosso:

Após seu banho convencional, deixe um punhado de sal grosso escorrer do pescoço para baixo, embaixo da água da ducha. Banho de sal grosso e o antigo escalda-pés (mergulhar os pés em salmoura bem quente) têm o poder de neutralizar a eletricidade do corpo. Para quem mora longe da praia é um ótimo jeito de relaxar e renovar as energias.

Tomar banho de água salgada com bicarbonato de sódio descarrega as energias ruins e é relaxante. O famoso banho de assento, com água morna e bicarbonato de sódio, é excelente para a higiene íntima, pois evita infecções. Mas no banho, o único cuidado é não molhar a cabeça, pois é aí que mora o nosso espírito e ele não deve ser neutralizado.

Uma opção que agrada muitas pessoas é colocar um punhado de sal dentro de uma meia, e repousar esta na nuca (atrás do pescoço) debaixo da ducha. Não são aconselháveis banhos frequentes com o sal. Dê preferência para os banhos na fase da Lua Cheia, utilize velas no banheiro, e se quiser ativar sua intuição, apague as luzes do banheiro.

Benefícios de banhos e escalda pé com sal grosso:

Fisiológicos:

- Ajuda a desintoxicar o corpo e afastar os vírus.
- Estimula a circulação natural para a melhoria da saúde.
- Ajuda a aliviar o pé do atleta, calos e calosidades.
- Relaxa a tensão, dores musculares e nas articulações.
- Ajuda a aliviar artrite e reumatismo.
-  Ajuda a aliviar a dor lombar crônica.

Benefícios estéticos:

- Tira as impurezas da pele.
- Alivia irritações da pele como psoríase /eczema.
- Alivia comichão, ardor e picadas.
- Suaviza e amacia a pele.
- Incentiva a pele se renovar.
- Ajuda a curar as cicatrizes.
- Restaura o equilíbrio e a umidade da pele.

Ocupacional:

- Alivia o cansaço, os pés doloridos e os músculos da perna.
-  Alivia a tensão nas mãos e punhos.

- Ajuda a aliviar lesões ocorridas nas práticas esportivas.

Psicofísica:

- Proporciona um relaxamento profundo.
-  Ajuda a aliviar o estresse e tensão.

Texto e imagem extraído da internet

Autoria desconhecida

sábado, 18 de janeiro de 2014



"Pai nosso, que nos há criado, arrancando-nos como uma centelha eterna do teu coração de ouro... 
Que estais nos céus...
Que estais nos céus limitados de cada dor e de cada enfermidade...
Que estais no sangue que se derrama...
Que estais no céu sem distância do amor.
Santificado seja o teu nome...
Venha nós teu reino...
Chegue aos homens a sombra da tua sabedoria...
Venha a nós a brisa que impele a vela...
Faça-se a tua vontade na Terra e nos céus...
E que o homem saiba compreender...
Que os espíritos conheçam que nada morre ou muda sem o teu conhecimento...
Que não percamos o sentido da tua última palavra: "Amai-vos"...
Faça-se a tua vontade, ainda que não a entendamos...
O pão nosso de cada dia dai-nos hoje...
Dai-nos o pão da alegria dos pequenos momentos...
Dai-nos o pão das promessas...
Dai-nos o pão da paciência e do repouso...
Dai-nos o pão da coragem e da justiça...
E o fogo e o sal da companhia...
E também o pranto que limpa...
Dai-nos, Pai, o rosto sem rosto da Tua imagem...
E perdoa as nossas dívidas...
Desculpa nossos erros como o pai esquece as faltas do filho...
Perdoa a treva do nosso egoísmo...
Perdoa as feridas abertas...
Perdoa os silêncios e o troar das calúnias...
Perdoa nossa pesada carga de desconfiança...
Perdoa este mundo que, à força de solidão, está ficando só...
Perdoa nosso passado e nosso futuro...
E não nos deixes cair na tentação da riqueza, nem na miséria e na estreiteza de espírito...
Livra-nos, Pai, de toda certeza e segurança materiais...
Livra-nos.”

Esta linda oração postada no facebook por minha cunhada Ana Cristina. 
Beijos e esteja na paz de Jesus

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

LEI DA GRATIDÃO
O Poder da Gratidão
 Publicado por Alana Ailène em 12 janeiro 2014
Postado por Geni Assis em 11 janeiro 2014

A gratidão, de forma abrangente,
é quando reconhecemos as dádivas
que a vida nos proporciona ou quando prestamos reconhecimento
por uma ação ou benefício recebido,
quando nos sentimos gratos e agradecidos.

Esse sentimento vem acompanhado de outros também nobres e
propicia um estado de positivismo
que gera confiança no processo da vida
por nos proporcionar uma sensação de merecimento
e consequente bem-estar.

Quando agradecemos,
liberamos as travas energéticas negativas,
a mente adquire um estado de calma,
o coração permanece tranquilo e nos livramos das tensões cotidianas.

Tal emoção tão sublime
nos faz valorizar as bênçãos recebidas a cada minuto do dia,
e melhor ainda, a perceber outras que nunca havíamos notado.

Uma característica importante da gratidão
é que ela ativa a lei da atração de forma bastante peculiar:
quanto mais agradecemos, mais recebemos para agradecer.
É assim que a lei da atração e o Universo funcionam.
Se você agradece pelo que recebe, a vida te dá cada vez mais!

Estudos demonstram que a gratidão
tem o poder de recuperar e manter a saúde física e mental,
além de amenizar os sentimentos negativos.
Com isso, conseguimos mudar as circunstâncias,
pois a nossa visão do mundo se modifica.
Passamos a enxergar  as situações de maneira mais positiva,
nossa intuição se aguça e percebemos o quanto somos protegidos,
amparados e auxiliados ao longo do dia, ao longo da vida.

Porém, frequentemente, nos esquecemos de agradecer,
mas gostamos bastante de reclamar!
Vamos fazer da gratidão uma constante e da reclamação uma raridade?

As ladainhas das reclamações trazem consigo
processos de petrificação ou cristalização de emoções ou sentimentos,
perpetua a energia da imobilidade e inflexibilidade emocional.

A gratidão, por sua vez, traz fluidez,
nos libertando das prisões caseiras de vitimização.

É necessário tornar a gratidão um hábito diário.
No início, pode parecer algo não espontâneo ou forçado,
mas lembre-se de que sempre quando adquirimos um novo hábito
precisamos passar por essa parte para que ele se torne natural.

Todos os dias ao acordar, agradeça pelo novo dia, pelo seu emprego,
pelos seus amigos, pela sua família, pela sua cama confortável e quentinha,
pelo café gostoso, pela sua saúde…
Agradeça também pelas dificuldades.
Essa parte é mais difícil, porém, tente hoje, mesmo que não queira.
Com o passar dos dias vai ficando mais fácil.
Ao agradecer pelos nossos problemas,
já começamos a transformá-los em solução,
favorecendo o despertar da nossa sabedoria para lidar com situações difíceis.
E além do mais, às vezes o que parece ser uma tragédia agora,
mais tarde se mostra como a maior bem-aventurança de sua vida. Confie.

15 passos para ativar a gratidão
1. Aprecie
2. Pare de rotular
3. Seja otimista
4. Se livre do seu passado
5. Evite comparações
6. Seja bondoso
7. Seja ativo e não reativo
8. Nutra suas relações
9. Perdoe
10. Evite querer impressionar os outros
11. Se comprometa com seus objetivos
12. Cuide do seu corpo
13. Acredite
14. Sonhe
15. Se doe

“obrigado, obrigado, obrigado!”
Isto revoluciona a sua vida.