sábado, 30 de janeiro de 2010

                                                   Querida Amiga Irmã
                                                      Xhiquitita,
Desejo para você toda a luminosidade neste dia. Leia com atenção. Um grande abraço 



Luminosidade


Acalma teu ser Criança, respira...
Permitas ter bons momentos de tranqüilidade,
de descanso, de silêncio, de preenchimento.
Vive um pouco mais daquelas coisas que para ti fazem tão bem, daquelas coisas que tanto gostas.
Muda teus planos, dá menos atenção aos teus humores recaídos, aos teus rompantes de defesas,
aos teus medos frente àquilo que desconheces.
Caminha um pouco mais, fuma um pouco menos, alimenta-te de uma forma mais saudável.
Deixa a brisa do amanhecer entrar pela tua janela e desperta com banhos prolongados, com o nascer do sol, com a música da natureza.
Deixa teus problemas guardados em algum lugar no qual possas esquecê-los um pouco, para assim criares um distanciamento e vê-los com a mesma visão de uma pessoa que está fora destas situações.
Verás que algumas situações farão brotar um riso
em tua face, tamanha sua irrelevância.
Repara teus erros, dá o perdão para ti mesmo
e tenta seguir o teu caminho de uma forma mais leve, de uma forma onde a gentileza possa
acompanhar-te de perto.
Quando te pegas nas próprias mãos e começas a dar rumo para a tua falta de direção, saltando dos laços onde te amarrastes tão forte, tentando, de alguma forma, encontrar o que alegra o teu coração,
tuas forças se renovam, deixando-te com
aquela sensação de luminosidade.
Vive com simplicidade, porque a simplicidade é a maior alegria que podes dar ao teu mundo.
Não te abandones em qualquer canto, leva-te para os melhores lugares, tanto interna como externamente.
Um pouco de carinho, um pouco da tua própria compreensão, do teu amor é essencialmente necessário para que possas desfrutar da tua vida e daqueles que te cercam.
Sê grato, pois mesmo sem te dares conta,
muito te é dado.

Do Site: www.paz.com.br
Mensagem de HOJE

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010



Murmurar da paz

Sê amoroso, contigo, com os teus.
Procura o teu centro em meio as tuas angústias, em meio as tuas confusões.
É o teu estado amoroso que te dará o fortalecimento necessário para saberes que, viver amorosamente faz parte da tua natureza.
Protege-te docemente e ouve o murmurar da paz em teu coração.
Invoca luz ao teu caminho, traz bênçãos, todas as bênçãos do Universo para junto de ti.
Anda com teus planos, com tua harmonia e cerca-te de tranqüilidade.
Não prolongues as tuas causas mal resolvidas; apressa-te a ter contato com a natureza, com as águas doces correndo pelas verdes matas e lá, silencia, sente o que é estar na paz do teu silêncio, a que destes permissão para existir.
Nada há para temeres.
Muito há para conheceres e te deleitares.
Quando desejares por algo que te possa ajudar ainda mais em tua alegria, em teu amor, pede e ser-te-á dado.
Viver assim é feito para um ser que, como tu, merece todo amor, toda alegria e toda ajuda possível para que esta realidade seja verdadeira e não um mero sonho.
Sê feliz, dá a ti mesmo toda atenção e todo cuidado.
Acima de todas as coisas, tua alegria e teu amor são necessários para que a luz do amor e da alegria volte a brilhar sobre o mundo, o mundo que, dia a dia, escolhemos para viver.

Do Site: www.paz.com.br
Mensagem do dia

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010


Um Mimo de DEUS

O que queres?
Queres a lua só para ti?
Irei buscá-la para que ilumine teus sonhos e possas despertar contente...
Queres a quietude das montanhas?
Irei buscá-la para que restaures teu ser na paz que dela emana...
Queres o lume das estrelas que amanhecem com os teus dias?
Irei buscá-lo para que não te prolongues na noite fria da tua solidão...
Queres o céu laranja do teu entardecer?
Irei buscá-lo para que possas voltar teu olhar às alturas do teu ser...
Queres o amor?
Irei buscá-lo para que nele tu te libertes, e encontres a alegria de simplesmente ser...
Assim, estarei contente, pois descobrirás, na presença do amor, que és muito mais do que o brilho da lua, que a paz das montanhas, que o lume das estrelas ou que o céu glorioso do teu entardecer...
Na realidade, tudo isto foi feito apenas para receber a tua presença santa;
pois és a maior beleza do Universo para quem tudo foi feito e dado infinitamente.

Do Site: www.paz.com.br
Parábolas e Poesias

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010


             O teu lugar


Há um lugar dentro de ti onde todas as coisas são perfeitas, pois repousam na criação de Deus.
Um lugar onde a luz brilha, pois onde estão os olhos de Deus não há espaços, não há visão para a escuridão.
Um lugar onde a paz é presente, pois não há conflitos.
Um lugar onde o passado e o futuro não existem, pois o presente é o único lugar onde Deus é.
Um lugar onde a respiração é pausada
porque é feita de tranqüilidade.
Um lugar onde as palavras perdem o valor por que
o silêncio que lá existe exprime a tua realidade.
Um lugar que é feito de consciência, de verdade, de inocência.
Um lugar onde não há equívocos, pois a mente certa lá habita e traz consigo a compreensão de todas as coisas.
Um lugar para descansares, um lugar para retornares,
pois é o teu lugar.
Neste lugar não tens necessidades, não reconheces o medo, pois o amor é presente e na presença do amor não existem espaços vazios, tudo é abençoado e completamente preenchido, posto que o amor a tudo abrange.
Este lugar é teu por direito divino.
Ocupa-o com tua sagrada presença.
Este lugar é protegido pela vontade Daquele que o criou, portanto nunca se mistura com o turbilhão de pensamentos que te levam em várias direções, apontando o que deves sentir; obrigando-o a escutar a sua voz e o tornando tão pequeno a ponto de não te sentires como um filho de Deus.
Tu és santo, pois Aquele que te criou deu a Sua luz
e o Seu amor na criação da tua eternidade.
Este lugar em ti não está onde teus pensamentos e as tuas múltiplas emoções permanecem, ele encontra-se no que antecede tudo isso. Ele está naquele que observa,
naquele que é a consciência em ti mesmo.
Neste lugar és amparado pela luz e pelo amor
e diante disso o que poderia machucar o teu coração
ou fazer-te pequeno perante a alegria de Deus?
Vai e toma teu lugar e sente...
És mais do que imaginas e as boas vindas te são dadas,
pois se trata do teu próprio ser.

Do site www.paz.com.br
Mensagem do Dia

sábado, 23 de janeiro de 2010



Um Tempo Para Ser

Quando viu o relógio, saiu apressado. Mal daria para um café...

Seu dia longo e cansativo...
Pegou seu carro, celular no bolso, gravata na mão e o portão, onde está o controle do portão?
A manhã linda o recebia em suas ruas, em seus jardins...
Mas, ele só pensava nas reuniões, depois pegar as crianças...
No certo vão querer comer no Mac Donald´s.
Talvez seja melhor deixar para amanhã o terno na lavanderia...
Que trânsito, Meu Deus!
Um engarrafamento quilométrico e ele ali, feito leão na jaula, prestes a arrancar sua juba com seus próprios dentes.
E sabia, não dava para fugir do trânsito, teria que esperar.
Não conseguia aceitar...
Quando, ao seu lado, um menino na rua, a dançar por entre os carros, oferecia suas balinhas e seus versinhos:
"Uma balinha adoçará o seu dia, duas, adoçarão muito mais!
E, pela primeira vez no dia, ele se viu a sorrir para aquela criança.
Ficou observando como se movia graciosamente por entre tantos carros, tantas pessoas mal humoradas.
E nada parecia lhe tirar aquele riso gostoso.
Ficou olhando a criança...
E aos poucos pôs-se a relembrar sua infância...
A rua cheia de árvores, a cachoeira de águas cristalinas, os brigadeiros roubados da mesa da vovó, as brincadeiras ao anoitecer, seu jantar, seu cachorro...
Fechou os olhos e percorreu toda sua vida, sua correria, suas dores, suas alegrias...
Que vontade de parar...
E, foi o que fez!
Estacionou seu carro, tirou seus sapatos e caminhou pela grama morna e suave do parque.
Sentiu a frescura do dia pairando em seu ser, agora mais renovado...
Que dia lindo! Que céu azul!
Respirou fundo, sentia-se feliz, relaxado...
Por momentos lembrou-se de si mesmo, dos seus olhos, da sua paz tão esquecida por entre a sua correria...
E percebeu como era precioso para si mesmo...
E havia esquecido isso...
Como era bom ter um momento apenas para ser, existir...
Tinha tanto para sentir, tanto para aprender.
Poderia ser este um bom começo... percorrer seus dias com mais suavidade e atenção.
Percebeu que aprendia com aquilo que se permitia viver, e agora, tentaria viver melhor, para aprender o melhor.
Pegou seu carro, engatou a primeira e foi para mais um dia de trabalho e que dia...
Que dia lindo!

Do Site: www.paz.com.br
Parábolas e Poesias

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Vamos juntos, EU E TU

Quando juntos, nossa força é maior.

Uma força que se estende até mesmo àqueles que nada esperam,
operando em seus corações uma mudança sutil,
onde a semente é introduzida em meio a pedras e solos áridos,
e nem por isso deixará de crescer...Deixará de ser e atuar...
Quando juntos, nossa confiança dá sentido a cada passo,
pois somente quando acreditamos e somos fieis a nós e a nossa evolução interior
é que alcançamos o que parecia estar tão distante...
Quando juntos, não existe tempo para o desânimo
pois sabemos que só o ego pode ser desanimado,
e também sabemos que só o espírito reconhece e celebra a verdade...
Quando juntos, a alegria é maior
porque vejo a tua junto da minha e sendo assim,
meu coração contenta e cresce feliz...
Quando juntos, a vontade em transcender os obstáculos é mais precisa
porque encontramos em nossa semelhança a nossa beleza, a nossa luz...
Somos espelhos a refletir o que vivemos.
Então, vamos viver o melhor, para que o melhor nos fortaleça e a tantos outros também.
Vamos viver a liberdade que nos é de direito para que esta mesma liberdade possa nos libertar de tudo que ainda se enrosca nas teias emaranhadas da ilusão...
Vamos olhar com os olhos do coração e falar com as palavras da intuição...
Vamos juntos, eu e tu e seremos também todos os outros, juntos,
indo numa mesma direção...

A direção do conhecimento, da graça e da quietude.
A direção da luz, do amor e da bênção silenciosa do Criador.

Parábolas e Poesias

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

                 O Pequeno Obstáculo



Se queres atravessar o mar em busca de uma ilha,
e junto de ti levar o sal que te serve de alimento...
Saibas que este derreterá nas águas azuis da tua decisão.
Estás pronto para te alimentares do mel que te espera,
se deres realidade ao pedido que vem do teu coração?
Se puderes confiar,
saberás quão doce é o mel que espera,
 paciente e generoso, pela tua valiosa presença.


Do site http://www.paz.com.br/
Paábolas e Poesias

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

HOMEM

Sophia de Mello Breyner Andresen

Era uma tarde do fim de Novembro, já sem nenhum Outono.
A cidade erguia as suas paredes de pedras escuras. O céu estava alto, desolado, cor de frio. Os homens caminhavam empurrando-se uns aos outros nos passeios. Os carros passavam depressa.
Deviam ser quatro horas da tarde de um dia sem sol nem chuva.
Havia muita gente na rua naquele dia. Eu caminhava no passeio, depressa. A certa altura encontrei-me atrás de um homem muito pobremente vestido que levava ao colo uma criança loira, uma daquelas crianças cuja beleza quase não se pode descrever. É a beleza de uma madrugada de Verão, a beleza de uma rosa, a beleza do orvalho, unidas à incrível beleza de uma inocência humana.
Instintivamente o meu olhar ficou um momento preso na cara da criança. Mas o homem caminhava muito devagar e eu, levada pelo movimento da cidade, passei à sua frente. Mas ao passar voltei a cabeça para trás para ver mais uma vez a criança.
Foi então que vi o homem. Imediatamente parei. Era um homem extraordinariamente belo, que devia ter trinta anos e em cujo rosto estavam inscritos a miséria, o abandono, a solidão. O seu fato, que tendo perdido a cor tinha ficado verde, deixava adivinhar um corpo comido pela fome. O cabelo era castanho-claro, apartado ao meio, ligeiramente comprido. A barba por cortar há muitos dias crescia em ponta. Estreitamente esculpida pela pobreza, a cara mostrava o belo desenho dos ossos. Mas mais belos do que tudo eram os olhos, os olhos claros, luminosos de solidão e de doçura. No próprio instante em que eu o vi, o homem levantou a cabeça para o céu.
Como contar o seu gesto?
Era um céu alto, sem resposta, cor de frio. O homem levantou a cabeça no gesto de alguém que, tendo ultrapassado um limite, já nada tem para dar e se volta para fora procurando uma resposta: A sua cara escorria sofrimento. A sua expressão era simultaneamente resignação, espanto e pergunta. Caminhava lentamente, muito lentamente, do lado de dentro do passeio, rente ao muro. Caminhava muito direito, como se todo o corpo estivesse erguido na pergunta. Com a cabeça levantada, olhava o céu. Mas o céu eram planícies e planícies de silêncio.
Tudo isto se passou num momento e, por isso, eu, que me lembro nitidamente do fato do homem, da sua cara, do seu olhar e dos seus gestos, não consigo rever com clareza o que se passou dentro de mim. Foi como se tivesse ficado vazia olhando o homem.
A multidão não parava de passar. Era o centro do centro da cidade. O homem estava sozinho, sozinho. Rios de gente passavam sem o ver.
Só eu tinha parado, mas inutilmente. O homem não me olhava. Quis fazer alguma coisa, mas não sabia o quê. Era como se a sua solidão estivesse para além de todos os meus gestos, como se ela o envolvesse e o separasse de mim e fosse tarde de mais para qualquer palavra e já nada tivesse remédio. Era como se eu tivesse as mãos atadas. Assim às vezes nos sonhos queremos agir e não podemos.
O homem caminhava muito devagar. Eu estava parada no meio do passeio, contra o sentido da multidão.
Sentia a cidade empurrar-me e separar-me do homem. Ninguém o via caminhando lentamente, tão lentamente, com a cabeça erguida e com uma criança nos braços rente ao muro de pedra fria.
Agora eu penso no que podia ter feito. Era preciso ter decidido depressa. Mas eu tinha a alma e as mãos pesadas de indecisão. Não via bem. Só sabia hesitar e duvidar. Por isso estava ali parada, impotente, no meio do passeio. A cidade empurrava-me e um relógio bateu horas.
Lembrei-me de que tinha alguém à minha espera e que estava atrasada. As pessoas que não viam o homem começavam a ver-me a mim. Era impossível continuar parada.
Então, como o nadador que é apanhado numa corrente desiste de lutar e se deixa ir com a água, assim eu deixei de me opor ao movimento da cidade e me deixei levar pela onda de gente para longe do homem.
Mas enquanto seguia no passeio rodeada de ombros e cabeças, a imagem do homem continuava suspensa nos meus olhos. E nasceu em mim a sensação confusa de que nele havia alguma coisa ou alguém que eu reconhecia.
Rapidamente evoquei todos os lugares onde eu tinha vívido. Desenrolei para trás o filme do tempo. As imagens passaram oscilantes, um pouco trémulas e rápidas. Mas não encontrei nada. E tentei reunir e rever todas as memórias de quadros, de livros, de fotografias. Mas a imagem do homem continuava sozinha: a cabeça levantada que olhava o céu com uma expressão de infinita solidão, de abandono e de pergunta.
E do fundo da memória, trazidas pela imagem, muito devagar, uma por uma, inconfundíveis, apareceram as palavras:
- Pai, Pai, por que me abandonaste?
Então compreendi por que é que o homem que eu deixara para trás não era um estranho. A sua imagem era exactamente igual à outra imagem que se formara no meu espírito quando eu li:
- Pai, Pai, por que me abandonaste?
Era aquela a posição da cabeça, era aquele o olhar, era aquele o sofrimento, era aquele o abandono, aquela a solidão.
Para além da dureza e das traições dos homens, para além da agonia da carne, começa a prova do último suplício: o silêncio de Deus.
E os céus parecem desertos e vazios sobre as cidades escuras.
Voltei para trás. Subi contra a corrente o rio da multidão. Temi tê-lo perdido. Havia gente, gente, ombros, cabeças, ombros. Mas de repente vi-o.
Tinha parado, mas continuava a segurar a criança e a olhar o céu.
Corri, empurrando quase as pessoas. Estava já a dois passos dele. Mas nesse momento, exactamente, o homem caiu no chão. Da sua boca corria um rio de sangue e nos seus olhos havia ainda a mesma expressão de infinita paciência.
A criança caíra com ele e chorava no meio do passeio, escondendo a cara na saia do seu vestido manchado de sangue.
Então a multidão parou e formou um círculo à volta do homem. Ombros mais fortes do que os meus empurram-me para trás. Eu estava do lado de fora do círculo. Tentei atravessá-lo, mas não consegui. As pessoas apertadas umas contra as outras eram como um único corpo fechado. À minha frente estavam homens mais altos do que eu que me impediam de ver. Quis espreitar, pedi licença, tentei empurrar, mas ninguém me deixou passar. Ouvi lamentações, ordens, apitos. Depois veio uma ambulância. Quando o círculo se abriu, o homem e a criança tinham desaparecido.
Então a multidão dispersou-se e eu fiquei no meio do passeio, caminhando para a frente, levada pelo movimento da cidade.
**
Muitos anos passaram. O homem certamente morreu. Mas continua ao nosso lado. Pelas ruas.

sábado, 16 de janeiro de 2010

GRATIDÃO

Tua luz expande quando sentes a gratidão em teu ser.
Gratidão por apenas existir...
Por sentir a preciosidade de ser o que tu és...
A gratidão dança silenciosa no coração daqueles que confiam na vida...
Doam-na silenciosamente, quase como uma bênção àqueles que ainda não podem lembrar do seu significado.
A gratidão vem do amor.
Sem amor não poderás ser grato, nem poderás usufruir da maior virtude que trazes dentro de ti, pois não poderás sentir Deus.
A gratidão vai além do que recebes e vai além do que doas.
É um sentimento de pura concordância com aquilo que tu és!
Porque bem sabes que o que tu és, também vai além do que imaginas ser.
És infinito, porque o Criador não tem meios, nem fins.
A gratidão é eterna, porque tu és eterno.
Em silêncio tua existência vai cumprindo seu papel.
Quanto mais amoroso prosseguires por ele, mais sentirás a força do Universo movendo-te com graça e gratidão...
Gratidão por estares fazendo a tua parte...
Uma parte preciosa da qual tudo depende e para a qual tudo caminha, pois o Grande Encontro está dentro de ti.
Sê feliz e sente, a gratidão é a companheira das horas iluminadas.


Do site www.paz.com.br
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